Candidatos denunciam suposta fraude no concurso da Prefeitura de São Luís para professores 5d232p
Resultado final do certame apresenta número de classificados inferior ao previsto no edital; Prefeitura ainda não se manifestou sobre as inconsistências 2f2865
A divulgação do resultado final do concurso público para contratação de professores da rede municipal de São Luís, realizada nesta terça-feira (3), gerou questionamentos entre candidatos. O certame previa 600 vagas imediatas e 1.800 para cadastro de reserva — totalizando 2.400 oportunidades. No entanto, o Diário Oficial trouxe apenas 2.262 nomes na lista de classificados, 138 a menos do que o previsto em edital. 5w3u6v
Organizado pela Secretaria Municipal de istração (Semad) em parceria com o Instituto AO, o concurso ofertava vagas para professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental (anos iniciais e finais) e para diversas disciplinas, com jornadas de trabalho que variam entre 20 e 40 horas semanais. As provas objetivas e discursivas foram realizadas no dia 23 de fevereiro deste ano.
Nas redes sociais, a presidente do Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Pública Municipal de São Luís (Sindeducação), Sheila Bordalo, comentou o caso e cobrou explicações da Prefeitura de São Luís. “Estamos atentos ao que está acontecendo com este concurso. As vagas precisam ser preenchidas conforme o que foi acordado em edital”, afirmou.
Entre os pontos que mais causam estranheza aos candidatos está a eliminação de participantes na segunda fase do concurso, que, segundo o edital, teria caráter apenas classificatório. A falta de transparência no critério de exclusão levou parte dos concorrentes a considerar a judicialização do processo.
Além disso, o próprio prefeito de São Luís, ao responder a uma seguidora nas redes sociais, confirmou que o concurso previa 2.400 classificados. A diferença de 138 nomes na lista final ainda não foi explicada oficialmente pela Semad e muito menos pelo Instituto AO.
Diante das reclamações, os candidatos levantam os seguintes questionamentos:
-
Por que candidatos foram eliminados em uma fase que, segundo o edital, seria apenas classificatória?
-
Por que o número de classificados é inferior ao total de vagas e cadastros previstos?
-
O que a Prefeitura fará para preencher as 138 vagas restantes?
Até o momento, a Prefeitura de São Luís e o Instituto AO não se pronunciaram sobre as inconsistências apontadas.
Na realidade não houve uma fraude propriamente dita. O que houve foi uma ilegalidade, pois a fase de títulos não era eliminatória, mas sim classificatória. E mesmo assim, na lista final apareceu com a ausência de várias nome que estavam na lista preliminar, o que uma afronta aos princípios constitucionais e ao próprio edital no item 16.1 que diz que: “A Prova de Títulos, de caráter classificatório, será realizada para TODOS os cargos.”
Na realidade não houve uma fraude propriamente dita. O que houve foi uma ilegalidade, pois a fase de títulos não era eliminatória, mas sim classificatória. E mesmo assim, na lista final apareceu com a ausência de várias nome que estavam na lista preliminar, o que uma afronta aos princípios constitucionais e ao próprio edital no item 16.1 que diz que: “A Prova de Títulos, de caráter classificatório, será realizada para TODOS os cargos.
Na realidade não houve uma fraude propriamente dita. O que houve foi uma ilegalidade, pois a fase de títulos não era eliminatória, mas sim classificatória. E mesmo assim, na lista final apareceu com a ausência de várias nome que estavam na lista preliminar, o que uma afronta aos princípios constitucionais e ao próprio edital no item 16.1 que diz que: “A Prova de Títulos, de caráter classificatório, será realizada para TODOS os cargos.”